Campo Grande (MS), Segunda-feira, 22 de Dezembro de 2025

INTERIROR / SAÚDE PÚBLICA

Caso de gripe K é confirmado em Ponta Porã

Variante do vírus influenza A já soma três registros em Mato Grosso do Sul, segundo a Secretaria de Estado de Saúde

22/12/2025

07:45

REDAÇÃO

MARIA GORETI

Boletim da SES confirma três casos da variante H3N2 subclado K em Mato Grosso do Sul, com registro em Ponta Porã.

A Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul confirmou, nesta semana, a detecção de um caso da chamada gripe K no município de Ponta Porã. A informação consta no boletim epidemiológico divulgado pelo órgão estadual, que monitora a circulação de vírus respiratórios em todo o território sul-mato-grossense.

Além do caso registrado em Ponta Porã, outros dois foram identificados em Campo Grande e Nioaque. Todos se referem à variante do vírus influenza A H3N2, classificada como subclado K. Com isso, o Estado contabiliza, até o momento, três confirmações da nova variante.

De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, nenhum dos pacientes apresentou histórico de viagem internacional ou contato com pessoas que tenham estado fora do país, o que indica a circulação local do vírus. O dado reforça a importância da vigilância epidemiológica e do acompanhamento contínuo dos casos de síndromes respiratórias.

Em pronunciamento neste fim de semana, o prefeito de Ponta Porã, Eduardo Campos, afirmou que a situação está sob controle e que o caso confirmado segue sendo monitorado pelas equipes de saúde do município, em conjunto com as autoridades estaduais. Segundo ele, não há motivo para alarme, mas é fundamental que a população mantenha atenção às orientações sanitárias.

O prefeito também destacou a necessidade de medidas preventivas, como evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, manter a higiene das mãos e procurar atendimento médico em caso de sintomas gripais persistentes. A vacinação contra a gripe segue sendo uma das principais formas de proteção contra complicações da doença.

A Secretaria de Saúde reforça que a prevenção continua sendo a melhor estratégia para reduzir o risco de transmissão de vírus respiratórios, principalmente neste período de maior circulação de síndromes gripais.


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