SENAR/MS
Ryan foi de aprendiz a contratado com programa SEJA do Senar/MS
Parceria com usina de Paranaíba atendeu demanda de mão de obra na região e possibilitou contratação efetiva de sete jovens aprendizes
14/02/2025
10:30
ASSECOM
@Divulgação
Ryan Resendes nunca imaginou que trabalharia no agro. Nascido em Paranaíba, ele via o setor avançar no município, mas não considerava a possibilidade de atuar nele. Tudo mudou quando conheceu o programa SEJA, do Senar/MS. A oportunidade de fazer o curso de Mecânico de Manutenção de Tratores abriu um novo caminho. De aprendiz, ele se tornou contratado, dando o primeiro passo no mercado de trabalho.
O desempenho e a dedicação ao longo dos oito meses de aprendizado foram determinantes para sua efetivação na Usina Cedro, uma das 19 usinas de cana-de-açúcar de Mato Grosso do Sul. “Dia 18 finalizei o curso, dia 19 comecei como auxiliar de manutenção agrícola”, relembra Ryan.
Quando chegou na usina, Ryan percebeu que ali era o seu lugar. Depois disso, com os estudos, veio a promoção. Essa é a história que vamos conhecer no #TransformadoVidas de hoje.
A parceria entre a usina e o Senar/MS surgiu com um desafio claro: qualificar jovens da comunidade para atender à demanda do setor. “Precisávamos contratar mão de obra para o plantio de cana e o Sindicato Rural nos apresentou o trabalho desenvolvido pelo Senar. Com o tempo conhecemos o programa de aprendizagem, que foi primeiro desenvolvido aqui na comunidade”, explica Elizanda Angeloni, gestora de RH da Usina Cedro.
Ao longo do programa, Ryan destaca que, assim como os colegas, passou por desafios. “No começo nós apanhamos, mas depois nós gostamos do ramo e da temática também, que eu vou falar para você, muito bom”.
O esforço deu resultado: ao final do programa, sete jovens foram contratados pela empresa. “Eles se dedicaram do começo ao fim e tiveram identificação com a área de atuação [...] Foi um despertar ali, plantando uma sementinha nesses jovens que sequer sabiam como funcionava uma usina”, ressalta Elizandra.
O agro que nem era uma possibilidade para Ryan, agora é uma certeza. “Nunca imaginei trabalhar na parte do agro, sempre trabalhei aqui na cidade. Hoje, não solto mais. É só na parte agrícola mesmo.”
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