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Ribas do Rio Pardo é a terceira cidade com menos de 100 mil habitantes que mais empregou em 2023
28/11/2023
17:00
ASSECOM
@Divulgação
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e foram normalizados por taxa de 100 mil habitantes pela equipe Coalize.
A cidade sul-mato-grossense de Ribas do Rio Pardo se destaca nos dados mais recentes divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) por ter sido o terceiro município com menos de 100 mil habitantes que mais contratou trabalhadores no regime CLT este ano.
O levantamento foi feito pela Coalize a partir da normalização dos dados por taxa de 100 mil habitantes, para que todas as cidades pudessem concorrer em pé de igualdade, independentemente da densidade populacional.
Na categoria das cidades de menor porte, Ribas do Rio Pardo (MS) ocupou a terceira posição no ranking com um total de 16.725 novas admissões com carteira assinada, principalmente nos setores de infraestrutura e demolição e preparação de terrenos.
O município de 23.150 habitantes divide o pódio com Comendador Gomes (MG), Rio Paranaíba (MG), Holambra (SP) e Borá (SP).
Setor de infraestrutura, demolição e preparação de terrenos é um dos grandes responsáveis
Dentre os segmentos que mais contrataram na cidade de Ribas do Rio Pardo em 2023, o destaque fica com as áreas de serviços de infraestrutura, demolição e preparação de terrenos, que despontou como protagonista na geração de empregos este ano.
Confira o gráfico das cidades abaixo de 100 mil habitantes que mais contrataram no regime CLT no Brasil em 2023
Metodologia do estudo
O CAGED reúne, mensalmente, números referentes às contratações e desligamentos em empresas que contratam no regime CLT em todo o país, atualizando a sua base de dados com os números de empregos gerados, desligamentos, saldo e variação relativa (%).
Para elaboração do ranking das cidades que mais geraram empregos no país em 2023, a Coalize reuniu todos os 5.571 municípios registrados na base de dados do MTE e normalizou os dados, dividindo os números de admissões por 100 mil habitantes, para que todas as cidades pudessem competir em pé de igualdade, mesmo que a densidade populacional fosse menor do que a de grandes cidades, dessa forma, os resultados são proporcionais ao número de habitantes de cada localidade apresentada no estudo.
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