Servidor da Sanesul por 14 anos, prefeito foi peça-chave nos investimentos para o Município
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Durante anos Roberto Cavalcanti foi servidor da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), ocupando inclusive o cargo de supervisor. Desde que se elegeu para administrar Angélica, vem utilizando seus conhecimentos para potencializar o trabalho político vitorioso, que na semana passada alcançou seu grande coroamento: o Município, incluído em um programa governamental de investimentos, vai receber o maior volume de obras do setor em sua história.
Na sexta-feira, 31, Cavalcanti participou em Campo Grande da audiência da Parceria Publico Privada (PPP) que travou do Programa de Universalização do Esgotamento Sanitário em Mato Grosso do Sul. E recebeu do presidente da Sanesul, Walter Carneiro Jr, a informação de que Angélica está contemplada com uma planilha de obras que irão prover 80% da população com o mais completo sistema de abastecimento e tratamento de esgoto.
“Com a parceria, Angélica vai realizar em curto prazo uma meta que só seria alcançada dentro de 40 anos. Já houve outras parcerias, mas não com tal magnitude”, comentou. Depois de lembrar que quando esteve na Sanesul já tratava dessa aspiração popular, o prefeito disse que desde o início do mandato se esforça para modernizar e ampliar os serviços de saneamento.
“Iniciamos esse trabalho com a empresa em 2007, quando investimos em 10.500 metros de esgotamento sanitário, com tratamento. De 2014 para 2015, fizemos mais projetos de ampliação e fomos contemplados pela Funasa e Governo do Estado com R$ 8,8 milhões para novas obras, com lago e outras estruturas”, frisou. O prefeito agradeceu o governo estadual e destacou a inclusão de Angélica como uma conquista histórica que vem fazer jus às lutas e aspirações da comunidade.
A PPP do Esgotamento Sanitário quer garantir a todos os sul-mato-grossenses com os serviços. A meta, em 10 anos, é dar cobertura a 98% da população dos 68 -municípios da área de atendimento da Sanesul. Serão implantados 4.600 km de rede 108 km de receptores e emissários, além da construção de 85 Estações de Tratamento (ETEs) para dar suporte a um total de 380 mil ligações.
Por: Édson Moraes
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