1� v�tima fatal por Covid-19 de Caarap� � um anci�o de 87 anos
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�ILUSTRA��O |
O munic�pio de Caarap� registrou na manh� desta quarta-feira (5) o primeiro �bito por Covid-19, segundo informou o Comit� Municipal de Preven��o e Combate ao Novo Coronav�rus. Trata-se de um idoso de 87 anos residente na cidade, que j� apresentava comorbidades: hipertens�o, diabetes, cardiopatia e pneumopatia.
O anci�o deu entrada no hospital de Caarap� no �ltimo dia 27 com quadro cl�nico de dispneia e esfor�o respirat�rio, j� considerado como SRAG (S�ndrome Respirat�ria Aguda), com n�vel de satura��o de oxig�nio abaixo de 93%. O paciente foi estabilizado pela equipe de plant�o e, em seguida, foi solicitada vaga para transfer�ncia, que ocorreu no mesmo dia para uma unidade hospitalar mais avan�ada na cidade de Dourados.
Ainda em Caarap�, o paciente foi diagnosticado com Covid-19, por meio de teste r�pido. Em Dourados, foi realizada coleta de RP PCR, com resultado positivo para a doen�a.
O �bito do cidad�o caarapoense ocorreu �s 2h40 desta quarta-feira no hospital onde estava internado em Dourados.
O m�dico Silvio Ueda, presidente do Comit� de Combate � Covid-19 de Caarap�, disse que, diante do �bito o idoso, �o nosso maior medo e preocupa��o aconteceu. Mais uma vida foi ceifada por essa terr�vel doen�a. Pedimos que a popula��o aumente os n�veis de prote��o, pois o v�rus est� a� e pode fazer muitas v�timas fatais�.
O prefeito Andr� Nezzi (PSDB), ao ser informado da morte do caarapoense, lamentou o ocorrido. �Infelizmente, � uma doen�a perigosa que est� ceifando a vida de muita gente mundo afora e sab�amos que poderia ocorrer com gente daqui�, disse o mandat�rio. �As nossas condol�ncias � fam�lia, que Deus conforte o cora��o de todos�, acrescentou.
O dirigente refor�a a necessidade da observ�ncia das medidas de preven��o preconizadas pelas autoridades sanit�rias, como o refor�o dos h�bitos de higiene, uso constante de m�scara para quem sair de casa e isolamento domiciliar. �Precisamos conter essa doen�a, e isso s� ser� poss�vel se todos tomarem consci�ncia de que a preven��o � absolutamente necess�ria�, concluiu.
ASSECOM