CAPITAL
Revitalização da antiga Rodoviária de Campo Grande avança e atrai empresários locais
Prevista para ser concluída em 2025, reforma do Terminal Heitor Laburu transforma espaço histórico em novo polo comercial e cultural da Capital
15/07/2025
07:00
REDAÇÃO
Prédio histórico no bairro Amambaí começa a ganhar nova vida com mais de 200 espaços comerciais previstos e participação ativa da iniciativa privada.
O prédio da antiga Rodoviária de Campo Grande, oficialmente conhecido como Terminal Heitor Eduardo Laburu, está passando por uma ampla revitalização que promete transformar um dos espaços mais emblemáticos da cidade em um moderno centro de comércio, cultura e lazer.
Desativado desde 2010, o local recebeu diversos projetos ao longo dos anos, mas foi somente em 2022 que as obras de reforma foram oficialmente iniciadas. A previsão é que a reabertura do complexo ocorra ainda em 2025, colocando fim a mais de uma década de abandono.
Na manhã do último sábado (12/07), um workshop foi realizado no interior do prédio, reunindo lojistas, empresários, vereadores e representantes do poder público. O encontro teve como objetivo alinhar expectativas, apresentar propostas de ocupação e debater o papel estratégico do espaço na economia local.
Entre os participantes, esteve o Ecossistema Dakila, com dez de suas empresas, incluindo o BDM Digital, Café com Você, Kion Cosmetics e 067vinhos. Essas marcas estão entre as interessadas em integrar o novo polo comercial.
“É um movimento que vai muito além da reestruturação física. Estamos falando de gerar oportunidades, reviver o centro histórico e transformar a região em um novo ponto de encontro da cidade”, destacou um dos empresários presentes.
Um novo centro comercial com alma histórica
Conhecido por muitos como o primeiro shopping de Campo Grande, o antigo terminal está localizado no bairro Amambaí, o mais antigo da cidade. O espaço conta com estrutura para mais de 200 lojas, além de áreas destinadas a cinemas, restaurantes e centros culturais.
A iniciativa busca não apenas recuperar o valor histórico e arquitetônico do local, mas também impulsionar o desenvolvimento da região central, com potencial para atrair consumidores, turistas e investidores.
A prefeitura e os parceiros privados planejam otimizar o uso do prédio com foco em sustentabilidade, inovação e inclusão social, criando um ambiente que favoreça desde pequenos empreendedores até grandes marcas.
Com a revitalização já em andamento, Campo Grande se prepara para reintegrar um símbolo urbano ao cotidiano da população, mostrando que é possível resgatar o passado com os olhos voltados para o futuro.
Os comentários abaixo são opiniões de leitores e não representam a opinião deste veículo.
Leia Também
Leia Mais
Tendência confirmada: anéis em todos os dedos vão dominar o verão 2026
Leia Mais
Nova lei amplia acesso à pensão por morte do INSS para mais dependentes
Leia Mais
Cientistas japoneses eliminam cromossomo extra causador da Síndrome de Down em células humanas
Leia Mais
Casa Rosa realiza mutirão e oferece 153 atendimentos gratuitos com foco na prevenção do câncer de mama e de próstata
Municípios