Urandir Fernandes, conhecido por suas teorias controversas sobre a forma da Terra e pesquisas em áreas pouco exploradas, detalhou vários aspectos de seu trabalho na entrevista com Eli Souza.

Urandir Fernandes mencionou que sua pesquisa indica que mais de 70% das pessoas agora acreditam que a Terra não é redonda, uma mudança que ele atribui à divulgação de suas ideias e experimentos.

Ele argumenta que o comportamento das águas, que busca o nivelamento, é incompatível com a noção de uma Terra esférica. Para ele, isso demonstra uma convexidade na superfície terrestre.

Urandir disse ainda que fez um desafio à Rede Globo, oferecendo inicialmente R$ 1 milhão, agora aumentando para R$ 3 milhões, para quem conseguir provar que a Terra é redonda. Ele considera que a mídia não respondeu ao seu desafio, o que, segundo ele, indica um receio de debater suas ideias.

Em sua visão, a gravidade não existe como é tradicionalmente entendida. Ele afirma que forças como magnetismo, densidade, pressão e luz são as verdadeiras responsáveis por manter os objetos "presas" à superfície da Terra. Isso desafia conceitos fundamentais da física clássica.

Pesquisas em Ratanabá

Urandir Fernandes acredita que Ratanabá, uma cidade antiga que ele afirma ter descoberto na Amazônia, está enterrada sob camadas de lama e vegetação. Ele utiliza tecnologia Lidar para visualizar a superfície sem desmatamento, revelando estruturas que supostamente indicam civilizações anteriores.

Ele critica arqueólogos que desconsideram a possibilidade de que a Amazônia tenha abrigado civilizações avançadas.

Inovações em Transporte: Carros Voadores

A ideia do carro voador, que combina elementos de dirigível e tecnologia de drones, nasceu da necessidade de transporte em regiões de difícil acesso, como a Amazônia.

Ele espera que este veículo, que já foi testado, possa ser lançado comercialmente em 2025, permitindo maior mobilidade em áreas isoladas.

Contato com Civilizações Extraterrestres

Urandir Fernandes alega que sua localização em Mato Grosso do Sul, próxima ao paralelo 19º latitude sul, facilita o contato com seres extraterrestres. Ele afirma ter documentado avistamentos e acredita que a população local é mais propensa a testemunhar fenômenos inexplicáveis.

Em sua fala, ele critica cientistas que, segundo ele, se baseiam apenas em teorias sem realizar observações diretas do mundo. Ele defende que a verdadeira ciência deve envolver experiências práticas e observações no campo.

Urandir Fernandes continua a ser uma figura polarizadora, desafiando as normas estabelecidas da ciência e promovendo teorias que atraem tanto apoio quanto crítica. Seu trabalho no Ecossistema Dakila reflete sua busca por respostas em áreas que muitos consideram marginalizadas ou não convencionais.

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