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O Rio Paraná foi muito afetado com a diminuição do volume de água. Na foto, Monjolo que ficava submerso na antiga propriedade do saudoso senhor Evaldo Salete. FOTO: JOAQUIM MATOS |
Na manhã desta terça-feira (10/020, o município de Aparecida do Taboado foi representado em audiência proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) da cidade de Jales-SP, no Centro Cultural de Santa Fé do Sul-SP, por intermédio do procurador jurídico, Cecílio Rodrigues de Almeida; assessor jurídico, Paulo Santana e diretor de Meio Ambiente, Jary Augusto Silva.
O evento teve por objetivo colher subsídios técnicos para juntar ao processo de Ação Civil Pública que o MPF e algumas entidades, entre elas a associação de piscicultores e o Sindicato Rural, movem contra a CESP (Centrais Elétricas do Estado de São Paulo) e a ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), devido a seca que afetou a bacia do Rio Paraná e seus afluentes, e que prejudicou o uso múltiplo do lago da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira-SP. “O setor hidroviário, de piscicultura e turístico foram afetados com a diminuição do volume de água neste reservatório”, complementou Jary Augusto.
Presentes para debater sobre a ação participaram: ANA (Agência Nacional de Águas); ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica); ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico); CESP (Centrais Elétricas do Estado de São Paulo); Departamento do Estado de São Paulo de Transporte Hidroviário; associações ligadas ao setor de piscicultura; sindicatos rurais; e Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São José dos Dourados. Além destas entidades, todas as autoridades da região, ligadas ao setor de turismo e piscicultura, e a sociedade civil interessada também participaram do evento.
Fonte: ASSECOM/JCMS
Por: Luana Chaves
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