CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
Em Sessão Comunitária na Coophavila II, presidente Carlão, ressalta interação e respeito da população com o Poder Legislativo
29/06/2022
14:40
ASSECOM
©DIVULGAÇÃO
Em um dos bairros mais antigos de Campo Grande, na sede da Associação de Moradores do bairro Coophavila II, a Câmara de vereadores realizou nesta quarta-feira (29) mais uma edição da Sessão Comunitária. Conforme o vereador Carlos Augusto Augusto Borges (Carlão PSB), presidente da Casa de Leis, a realização do evento foi pedida pelo presidente da Associação, Ivanildo Soares da Silva, com o objetivo de aproximar o Poder Legislativo da comunidade local.
“A Sessão Comunitária tem o objetivo de trazer os vereadores para ouvirem as demandas da população e das lideranças nas comunidades. Viemos aqui para somar! Os vereadores não têm o poder de fazer. Quem cuida e aplica o recurso é a Prefeitura, mas a Câmara tem a obrigação de vir e ouvir a comunidade, cobrar e fiscalizar a realização dos serviços. E a comunidade sabe exatamente onde há problemas, onde o poder público precisa atuar. Vocês estão de parabéns porque de forma ordeira vieram participar desse momento cívico e fazer suas reivindicações. A questão do trânsito será duramente cobrada na Agetran”, disse Carlão.
Foram solicitados reparos na iluminação pública, asfalto, melhorias na saúde e mais opções de esporte e lazer, os moradores do bairro solicitaram sinalização do trânsito, já que a Avenida Gunter Hans foi palco de recentes acidentes, inclusive com mortes. Moradores levaram cartazes pedindo paz no trânsito da região.
“É importante os moradores saberem como os vereadores fazem para representar a comunidade, representar o povo. Parabenizo os vereadores, pois nós, líderes comunitários, sabemos da dificuldade que tiveram para chegar onde chegaram. Hoje, temos demandas muito grandes, que já registramos”, disse Ivanildo Soares representando os moradores.
O Coophavila II é um dos principais bairros da região urbana do Lagoa, área localizada na saída para Sidrolândia e que conta com aproximadamente 140 mil moradores. A região é atendida por 10 escolas municipais, três estaduais, 15 escolas de educação infantil, cinco unidades de segurança e outras três de assistência social.
Apesar da estrutura, o presidente do Conselho Regional da Região Urbana do Lagoa, Cláudio Ferreira de Barros, relatou dificuldades para os moradores. “Temos muitas demandas e dificuldades de colocar em prática. A gestão, muitas vezes, não tem pernas para alcançar os bairros e reivindicações”, resumiu.
O presidente do Jardim Ouro Verde, Márcio do Carmo Vieira Lima, também apresentou demandas aos vereadores. “O clamor da comunidade é pelo asfalto. Devido às chuvas e à demora de fazer manutenção, ficam intransitáveis algumas ruas que não têm asfalto. Não tem como passar. Também precisamos de segurança, pois nosso bairro tem sido acometido por furtos e assaltos”, numerou.
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