Pactua��o com o Minist�rio da Sa�de e Governo do Estado segue meta mensal pr�-estabelecida em dois ciclos
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Secretaria Municipal de Sa�de (SMS), por meio do Setor de Endemias e Controle de Vetores da Diretoria de Vigil�ncia em Sa�de e Saneamento, desde setembro, vem executando as a��es espec�ficas da pactua��o de borrifa��o residual para controle da Leishmaniose Visceral no Munic�pio de Tr�s Lagoas.
A pactua��o, firmada entre a SMS, Minist�rio da Sa�de e a Secretaria Estadual de Sa�de de Mato Grosso do Sul, prev� a��es espec�ficas, divididas em dois ciclos, em im�veis de Bairros onde houve mais registros de casos de ocorr�ncia de Leishmaniose.
Como consta na pactua��o, o primeiro ciclo, em execu��o desde setembro e que se estender� at� final dezembro deste ano, estabelece metas de borrifa��o de mais de 200 im�veis por m�s. No segundo ciclo, a ser executado no per�odo de janeiro a abril de 2019, tamb�m prev� a borrifa��o de mais de 200 im�veis por m�s.
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Detalhadamente, no primeiro ciclo, em andamento, as equipes de Agentes de Endemias j� borrifaram ou estar�o borrifando 135 im�veis no Jardim Oiti; 270 im�veis no Jardim Primavera; 135 im�veis no Santos Dumont; e 270 im�veis no Bairro Santa Terezinha.
Para o segundo ciclo, como explicou o coordenador de Endemias e Controle de Vetores, Alcides Divino Ferreira, apesar da meta j� estabelecida, ainda n�o foram definidos quais os bairros que dever�o receber a borrifa��o residual para controle da Leishmaniose.
Na pactua��o, cabe ao Minist�rio da Sa�de o fornecimento do inseticida a ser aplicado; as bombas de aspers�o manual e os apropriados EPIs (Equipamentos de Prote��o Individual) s�o fornecidos pela Secretaria Estadual de Sa�de; e cabe ao Munic�pio a m�o-de-obra e o fornecimento dos devidos uniformes.
�O Minist�rio da Sa�de prioriza os munic�pios em que foram registrados mais casos nos �ltimos tr�s anos�, informou Alcides.
�Seguimos os procedimentos que devem ser adotados em todos os bloqueios qu�micos que s�o feitos nos im�veis, ou seja, no interior das resid�ncias�, comentou.
�O primeiro passo � conversar com o morador para explicar a finalidade, a necessidade e import�ncia da borrifa��o e as provid�ncias que devem ser tomadas, como libera��o das paredes, preparo da casa e prote��o dos alimentos, entre outras medidas�, completou Alcides.
ASSECOM