Campo Grande (MS), Sábado, 10 de Maio de 2025

Longen defende ações que agilizem a liberação dos recursos do FCO

11/03/2015

14:37

CMS

O presidente da Fiems discutiu a possibilidade com o governador na cerim�nia de posse do Conselho Estadual de Investimentos do FCO

Divulga��o

Na cerim�nia de posse dos membros do Conselho Estadual de Investimentos Financi�veis pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (CEIF/FCO) nesta quarta-feira (11/03), no audit�rio da Governadoria, em Campo Grande (MS), o presidente da Fiems, S�rgio Longen, destacou a import�ncia de defini��o de meta de utiliza��o do or�amento do Fundo, que para este ano disponibiliza R$ 1,3 bilh�o, dos quais metade � para os setores empresarial e rural.

�Entendo que, se n�s j� iniciarmos a��es que fomentem e agilizem a libera��o desses recursos, teremos, com certeza, a disponibiliza��o de capital de giro para as empresas, quer sejam do setor industrial, comercial ou rural, movimentando, dessa forma, a economia de Mato Grosso do Sul. � nessa condi��o que n�s entendemos que o FCO � uma grande ferramenta de fomento para que junto possamos sair dessa crise�, declarou S�rgio Longen.

J� o governador Reinaldo Azambuja disse que os fundos constitucionais fomentam a economia das regi�es mais necessitadas de investimentos em infraestrutura e os setores produtivos potencializando a economia dos Estados. �O FCO foi criado com esse objetivo e � justamente nos momentos de crise que n�s precisamos desses investimentos. No momento dessa crise que apresenta um cen�rio de desconfian�a, de apreens�o, um cen�rio com aumento de juros e diminui��o da expectativa de investimento de todos os setores, n�s ainda vemos em Mato Grosso do Sul um Estado que, mesmo na crise, tem uma oportunidade de crescer e, sem d�vida, o FCO � uma ferramenta para ajudar nesse crescimento�, pontuou. 

O secret�rio estadual de Desenvolvimento Econ�mico e Meio Ambiente, Jaime Verruck, que preside o CEIF/FC, ressaltou que a miss�o do Conselho � compatibilizar o direcionamento dos recursos oriundos do FCO com as diretrizes, prioridades, planos e programas estabelecidos para o desenvolvimento do Estado. �O Conselho tem como atribui��o promover a articula��o e integra��o das institui��es envolvidas nos processos de defini��o de prioridades, de identifica��o de demandas e aplica��o de recursos�, comentou.

O Fundo

O superintendente estadual do Banco do Brasil, Marco T�lio Moraes, fez uma apresenta��o sobre os recursos aplicados ano passado e as novas diretrizes para 2015, alertando para que os empres�rios possam utiliza��o de todo o recurso dispon�vel por meio do FCO. �Em Mato Grosso do Sul, os aportes efetuados pelo Tesouro Nacional de janeiro/1989 a dezembro/2014 contabilizam R$ 5,021 bilh�es, o n�mero de opera��es contratadas alcan�a 187 mil e o volume de opera��es contratadas � de R$ 11,5 bilh�es. Entre os maiores aplicadores do FCO nos munic�pios de Mato Grosso do Sul est�o Campo Grande, Dourados, Maracaju, Rio Brilhante, Ponta Por�, Miranda, Corumb�, Nova Andradina, �gua Clara e Sidrol�ndia�, afirmou.

Ainda de acordo com o superintendente do BB, dos R$ 1.386.288.738,35 previstos para este ano, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar-Reforma Agr�ria (Pronaf-RA) e as outras modalidades do Programa contar�o com R$ 138.644.123,01 e as demais linhas de financiamento rural com R$ 554.500.246,16. J� o FCO Empresarial ter� para investimentos R$ 311.194.442,56, sendo R$ 30.501.124,82 para infraestrutura, R$ 40.254.359,24 para o turismo e com�rcio e R$ 311.194.442,56 para servi�os.

Al�m disso, como novidade no segmento empresarial para o financiamento de p�s carregadeiras, empilhadeiras, m�quinas de escavar, motoniveladoras, tratores, rolos compactadores e vibro acabadores n�o haver� necessidade de os tomadores estarem associados a projetos e n�o haver� limite por benefici�rios. J� para a aquisi��o de caminh�es e furg�es novos e usados com at� quatro anos o limite por tomador passa de R$ 1,5 milh�o para R$ 2,2 milh�es, enquanto no setor rural os mesmos tomadores ter�o o limite aumentado para R$ 1,5 milh�o, limitado para at� tr�s caminh�es, o que vigorava em 2014 tinha limite de R$ 1 milh�o.



Fonte: ASSECOM/JCMS
Por: Daniel Pedra


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