Campo Grande (MS), Terça-feira, 22 de Abril de 2025

Figueirão realiza caminhada de adesão ao “Outubro Rosa”

07/10/2016

20:00

JE

Funcion�rios da prefeitura de Figueir�o e demais pessoas da comunidade realizaram uma caminhada de ades�o ao movimento �Outubro Rosa�, na sexta-feira, 7 de outubro.

Foto: Rubem Vasconcellos

O movimento popular internacionalmente conhecido como �Outubro Rosa� � comemorado em todo o mundo. O nome remete � cor do la�o rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o c�ncer de mama e estimula a participa��o da popula��o, empresas e entidades. Este movimento come�ou nos Estados Unidos, onde v�rios Estados tinham a��es isoladas referente ao c�ncer de mama e/ou mamografia no m�s de outubro; posteriormente, com a aprova��o do Congresso Americano, o m�s de outubro se tornou o m�s nacional (americano) de preven��o do c�ncer de mama.
Foto: Rubem Vasconcellos

A hist�ria do �Outubro Rosa� remonta � �ltima d�cada do s�culo 20, quando o la�o cor-de-rosa foi lan�ado pela Funda��o Susan G. Komen for the Cure e distribu�do aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990, e desde ent�o promovida anualmente na cidade.

No caso do c�ncer de mama, as mulheres s�o motivadas a realizar o autoexame das mamas periodicamente, sendo que a mamografia continua sendo o principal meio de preven��o contra o c�ncer de mama e deve ser feita anualmente pelas mulheres a partir dos 40 anos de idade.
Foto: Rubem Vasconcellos

Al�m dos n�dulos, percebidos no autoexame e na mamografia, outra maneira de perceber a doen�a s�o altera��es na pele da mama e secre��o mamilar. De acordo com o oncologista Fabricio Colacino Silva, outra necessidade � perceber os fatores de risco e saber se a mulher se encaixa em algum deles. �Senhoras que t�m familiar com c�ncer de mama, que menstruaram cedo ou que entraram na menopausa tardiamente, por exemplo.

Pessoas obesas, sedent�rias, com uma alimenta��o inadequada, fumantes ou aquelas que fazem uso de uma terapia de reposi��o hormonal n�o assistida por profissionais da �rea devem sempre ficar alertas�, conta.
Foto: Rubem Vasconcellos

Ele completa: �� muito importante que o diagn�stico do tumor seja feito o mais r�pido poss�vel, nos primeiros est�gios. Isso aumenta as chances de o tratamento ser eficaz�. O lado positivo � que, hoje, os tratamentos s�o bem mais fortes e realizados de forma multidisciplinar. Assim, geralmente a mulher ser� tratada com um cirurgi�o, um oncologista cl�nico e um r�dio-oncologista. A ordem do tratamento depende das condi��es em que o tumor foi diagnosticado.

�Estamos muito bem armados, com aceleradores lineares ultramodernos, cirurgias com t�cnicas conservadoras e seguras, e principalmente com medicamentos com resultados muito superiores aos medicamentos mais antigos�, finaliza.

O c�ncer da mama � o que mais atinge mulheres em todo o mundo. De acordo com o Inca (Instituto Nacional de C�ncer), no Brasil, s�o esperados a cada ano 57.120 casos novos de c�ncer de mama, com um risco estimado de 56,09 casos a cada 100 mil mulheres. Apesar de mais raro, ele tamb�m acomete homens.

Ap�s a caminhada, houve distribui��o de brindes atrav�s de sorteio. De prendas arrecadadas no com�rcio local.
Foto: Rubem Vasconcellos
Foto: Rubem Vasconcellos



Fonte: ASSECOM
Por: Rubem Vasconcellos

Os comentários abaixo são opiniões de leitores e não representam a opinião deste veículo.

Últimas Notícias

Veja Mais

Envie Sua Notícia

Envie pelo site

Envie pelo Whatsapp

Jornal Correio MS © 2021 Todos os direitos reservados.

PROIBIDA A REPRODUÇÃO, transmissão e redistribuição sem autorização expressa.

Site desenvolvido por: