 |
Senador Moka e o secret�rio Receita, Jorge Rachid �Divulga��o |
A Receita Federal dever� manter o atendimento dos contribuintes em Jardim, munic�pio distante 238 km de Campo Grande. A informa��o foi dada ao senador Waldemir Moka (MDB) pelo secret�rio da Receita Federal, Jorge Rachid. Eles se reuniram nesta ter�a-feira (3), no Minist�rio da Fazenda, para discutir a suspens�o do atendimento na cidade.
Em portaria publicada no Di�rio Oficial da Uni�o em 26 de junho, o �rg�o de arrecada��o federal suspendeu o funcionamento de 25 ag�ncias no pa�s em 15 Estados, a partir do dia 6 de julho, entre elas a de Jardim. O fisco alegou �cancelamento de dota��es or�ament�rias�.
Moka explicou que Jardim � cidade-polo da regi�o sudoeste de Mato Grosso do Sul, abrangendo munic�pios com popula��o de 70 mil habitantes, como Bonito, cart�o postal do ecoturismo brasileiro. �� uma regi�o muito importante para o Estado e para o pa�s, com grande produ��o agropecu�ria e tamb�m na �rea de turismo�, argumentou Moka.
O senador entregou ao secret�rio um documento em que a Associa��o Empresarial de Jardim se compromete a bancar os custos para a manuten��o de uma ag�ncia ou posto de atendimento no munic�pio. A proposta foi bem recebida pela Receita. �Represento o prefeito de Jardim, a classe empresarial e sobretudo a popula��o�, disse.
Rachid considerou vi�vel a parceria e dever� manter ao menos um posto de atendimento, provavelmente funcionando em pr�dio da Prefeitura. O secret�rio acredita que o �rg�o continuar� prestando os mesmos servi�os. �N�o dever� haver preju�zo ao atendimento�, afirmou.
O secret�rio vai determinar que o delegado da Receita em Dourados, Elvis Cai�ara da Silva, re�na-se com o prefeito de Jardim, Guilherme Monteiro, e associa��o empresarial para ajustar o funcionamento do posto de atendimento.
Cortes
Rachid afirmou que a decis�o da Receita est� ligada aos cortes no Or�amento, anunciados recentemente. �Fomos atingidos fortemente pelos cortes de recursos. Tivemos que reduzir nossas atividades e a��es, o que pode prejudicar a programa��o das �reas de fiscaliza��o e arrecada��o�, disse.
ASSECOM