Adriano Jos� Silv�rio, atual presidente do Sindicato dos Servidores de Navira�, � investigado por desvio de R$ 670 mil
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Policial do Gaeco analisa documentos durante opera��o hoje em Navira� �Divulga��o |
O Gaeco (Grupo de Atua��o Especial de Repress�o ao Crime Organizado), do Minist�rio P�blico de Mato Grosso do Sul, deflagrou nesta ter�a-feira (25) em Navira�, a 366 km de Campo Grande, a Opera��o Remake, que investiga desvio de R$ 670 mil no Sindicato dos Funcion�rios P�blicos do munic�pio.
Est�o sendo cumpridos quatro mandados de busca e apreens�o e dois mandados de afastamento cautelar do presidente do sindicato, Adriano Jos� Silv�rio, e da tesoureira Claudia Willmann Flor Rodrigues, al�m de decreto de indisponibilidade patrimonial dos investigados.
Silv�rio foi o vereador mais votado nas elei��es de 2012 e um dos dez presos na Opera��o Atenas em outubro de 2014, acusado de fazer parte de um esquema de corrup��o em Navira�.
De acordo com a assessoria do MP, a investiga��o � conduzida pela 2� Promotoria de Justi�a de Navira� e apura o crime de peculato contra os cofres do sindicato.
O preju�zo � entidade, que tem como associados os servidores da prefeitura e da C�mara de Vereadores, foi estimado em R$ 670 mil at� outubro de 2017, mas pode ser superior, �a depender das provas que forem obtidas at� a conclus�o da investiga��o�.
Participam das buscas dois promotores de Justi�a e 12 policiais militares. Os mandados foram expedidos pelo Ju�zo da 2� Vara Criminal da Comarca de Navira�.
Remake � A opera��o recebeu o nome de remake porque Adriano Jos� Silv�rio foi processado pela pr�tica de crimes contra a administra��o p�blica em 2014, inclusive, tendo sofrido a perda de mandato pol�tico.
Na �poca, Adriano era vereador e foi preso junto com outros legisladores, servidores e empres�rios na Opera��o Atenas, da Pol�cia Federal. Assim como os demais vereadores, foi cassado e ainda responde a processo judicial por corrup��o.
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Viatura do Gaeco em frente � sede do Sindicato dos Servidores de Navira�, alvo da Opera��o Remake�Divulga��o |
Fonte: campograndenews
por: Helio de Freitas, de Dourados