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Ap�s receber do presidente da Fiems, S�rgio Longen, a doa��o de cinco computadores e cinco m�quinas de costura no in�cio do m�s de novembro, a comunidade ind�gena da etnia Guarani-Kaiow� da Aldeia Taquaperi, no munic�pio de Coronel Sapucaia (MS), concluiu as oficinas de inclus�o digital e de costura industrial oferecidas pelo Senai de Dourados.
Segundo S�rgio Longen, � importante conhecer as aldeias ind�genas do Estado e contribuir com a qualifica��o profissional dessas comunidades. �O Sistema Fiems, por meio do Senai, promove uma qualifica��o exclusivamente voltado para a ind�stria, mas, � medida em que se avan�a um pouco mais, � poss�vel avaliar e conseguir enxergar que esse trabalho precisa se tornar mais efetivo, resultando como uma a��o social�, afirmou.
Ainda de acordo com o presidente da Fiems, a forma��o profissional realizada pelo Senai tem como contribuir para a inser��o de parte da comunidade ind�gena da Aldeia Taquaperi no mercado de trabalho. �Construir um Brasil para todos � o que faz a diferen�a hoje e n�s como Sistema S podemos contribuir nesse sentido�, pontuou o l�der industrial.
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O diretor-regional do Senai, Rodolpho Caesar Mangialardo, destacou a oportunidade de capacita��o da popula��o ind�gena de Coronel Sapucaia. �Al�m dos equipamentos, disponibilizamos uma unidade m�vel para a realiza��o das forma��es, que s�o uma chance de qualifica��o da comunidade para inser��o no mercado de trabalho�, afirmou.
Ele acrescenta que, no caso da oficina de costura industrial, as ind�genas poder�o comercializar em Coronel Sapucaia as pe�as do vestu�rio produzidas durante a capacita��o profissional. �Dessa forma, as participantes da oficina poder�o contribuir com a movimenta��o da economia, gerando renda para as suas fam�lias�, pontuou.
Para o capit�o Osvaldo, l�der ind�gena da Aldeia Taquaperi, as oficinas s�o fundamentais para desenvolver a comunidade. �As pessoas precisam aprender a mexer no computador e � importante que tenham uma profiss�o. A oficina de costura fez bastante sucesso entre o p�blico feminino e agora as mulheres que participaram poder�o, primeiro, confeccionar roupas para pr�prios ind�genas e depois ter uma profiss�o�, comentou.
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A aluna Vanda Rodrigues Batista, que participou da oficina de costura industrial, ressaltou a oportunidade de ter uma profiss�o. �Nunca tinha mexido em uma m�quina de costura e agora j� sei operar e costurar pe�as de roupas b�sicas. Posso confeccionar pe�as para a aldeia, mas quero continuar estudando para me aperfei�oar cada vez mais�, disse.
Na mesma linha, o aluno Sebasti�o Cabreira, que concluiu a oficina de inclus�o digital, destacou que j� tem um diferencial no curr�culo. �Achei bem dif�cil conseguir entender as funcionalidades do notebook, mas j� consigo organizar meu curr�culo e procurar um emprego�, finalizou.
ASSECOM