Campo Grande (MS), Sexta-feira, 01 de Novembro de 2024

Lei do deputado Barbosinha dá nome de pescador a ponte do Rio Dourados, em Deodápolis

10/11/2021

10:00

LUCIANA BOMFIM

deputado Barbosinha (DEM-MS)

 

Foi sancionada a Lei nº 5.745, de autoria do deputado Barbosinha (DEM-MS) que denomina de Amaro de Souza Filgueira a ponte sobre o Rio Dourados, localizada no distrito de Porto Vilma, no município de Deodápolis, no trecho da Rodovia MS- 274.

A nova legislação foi publicada na página 2 do Diário Oficial Eletrônico do Estado, nº 10.676, 10 de novembro de 2021.

A intenção do parlamentar foi homenagear Amaro, considerado por muitos, um ícone na região de Porto Vilma. Ele residia às margens do Rio Dourados, local onde sempre estava e era bastante conhecido pelo exercício do ofício de pescador.

“Amaro era um homem alegre, honesto, trabalhador, exemplo de caráter e retidão, que sempre ficará na memória do povo daquela localidade. Estou feliz em saber que contribuímos para que seu nome e seu legado estejam perpetuados em toda região com essa singela homenagem. Essa foi a forma que nós encontramos para manter a memória do Amaro sempre viva, no coração de todos”, justifica o deputado.

Um pouco da história de Amaro

O homenageado com o projeto de Barbosinha, Amaro de Souza Filgueira, nasceu em 15 de janeiro de 1930, na zona rural do município de Bom Jesus da Lapa, na Bahia, às margens do Rio São Francisco, filho de Anselmo de Souza Filgueira e de Martinha Fernandes de Souza.

Amaro casou-se com Maria das Neves de Souza aos 24 anos. Em 1971 mudou-se para a cidade de Fátima do Sul na época Estado de Mato Grosso, onde teve dois filhos, Sandra Regina de Souza Martins e Anselmo de Souza Filgueira.

Em Fátima do Sul, Amaro trabalhou na extração de cascalho no Rio Dourados e após um ano foi residir no distrito de Porto Vilma, na região da Ponte do Rio Dourados, onde exerceu o ofício de pescador e trabalhou com extração de cascalho. O Homenageado também trabalhou em inúmeras propriedades rurais da região.

Amaro de Souza Filgueira de Azevedo faleceu em 24 de junho de 2013 aos 83 anos de idade e deixou a esposa Maria Neves de Souza, sete filhos, treze netos e treze bisnetos.


Os comentários abaixo são opiniões de leitores e não representam a opinião deste veículo.

Últimas Notícias

Veja Mais

Envie Sua Notícia

Envie pelo site

Envie pelo Whatsapp

Jornal Correio MS © 2021 Todos os direitos reservados.

PROIBIDA A REPRODUÇÃO, transmissão e redistribuição sem autorização expressa.

Site desenvolvido por: